Guia de carreira: tudo que você precisa saber para se tornar um CTO
Um CTO - Chief Technology Officer - precisa ser muito mais do que um especialista em tecnologia. Saiba como conquistar esse cargo tão valorizado!
Autor: Redação Impacta
É preciso muito trabalho para ser reconhecido. Decidir por um intercâmbio, um curso ou outra hipótese não é mesmo fácil. Ainda mais para quem ainda é jovem e tem tantas opções para o futuro, certo?
Por isso, é importante manter a cabeça aberta para respostas diferentes. Conhecendo um pouco mais sobre cada uma das escolhas, a decisão virá naturalmente.
Primeiro, pense sobre o que você deseja para o futuro, mesmo que não seja algo tão palpável. Você quer, por exemplo, alcançar postos gerenciais? Também deseja posições com competências de liderança e salários compatíveis com essas responsabilidades?
Se você se identifica com esse tipo de ambição, deve, pelo menos, ponderar sobre uma recente e próspera carreira: a de CTO – Chief Technology Officer ou Diretor-Chefe de Tecnologia.
Ela é uma ocupação mais estratégica do que de informática. Erroneamente, muitas pessoas acreditam que esse cargo cumpre funções estritamente técnicas, de suporte aos desenvolvedores de Tecnologia da Informação (TI).
As atribuições dessa posição, porém, são infinitamente superiores. E tem mais: a remuneração é proporcional aos desafios.
Afinal de contas, muitos entendem de transações comerciais, porém pouquíssimos acumulam habilidades de desenvolvedor de aplicações e de gestor. Por isso, há uma lacuna de vagas à espera de novos prodígios da tecnologia.
Ficou interessado? Quer saber mais? Acompanhe, neste post, dicas incríveis sobre qualificação profissional em um guia sobre essa nova e propícia atividade. Venha com a gente!
O que faz um CTO?
A maioria dos espaços para os CTOs está nas startups, nas quais eles aliam o know-how em tecnologia aos objetivos táticos.
Na prática, nesse tipo de empresa, esses peritos em programação aplicam esforços para aperfeiçoar os SaaS (Software as a Service ou Software como Serviço) de forma continuada.
Na iniciativa privada tradicional também existem CTOs. Isso porque, na atualidade, as empresas buscam incessantemente encontrar as melhores soluções de computação e de Internet para seus propósitos.
Assim, todas as ações que abarcarem as táticas de negócio e a informática serão deveres desse líder. Quer um exemplo prático? O ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, nomeou Aneesh Chopra, em 2009, como o primeiro CTO a servir o governo desse país.
Ele foi contratado para proporcionar as tecnologias que suprissem problemas sociais, como o acesso a postos de trabalho. Também promoveu benfeitorias nos sistemas digitais de departamentos públicos de saúde e de segurança.
Ampliar o acesso à banda larga era uma tarefa de fundo social, na opinião de Obama, motivo pelo qual essa também foi uma missão dada a Chopra enquanto ele ocupava tal colocação.
Desse modo, com a abertura de tão notável cargo na presidência norte-americana, o mercado privado foi rapidamente contaminado pela ideia e passou a abrir vagas para esse especialista.
O intuito era — e ainda é — superar o mesmo grande obstáculo: eliminar todas as dificuldades de TI, de modo que elas atendam às metas da direção da maneira mais eficiente possível.
No mundo físico, quando se avalia o desempenho de uma empresa, o papel da produção, do marketing e das vendas sempre desponta — seja para o lado bom, seja para o ruim. Houve aumento nas transações? “Ah, foi graças à equipe comercial!”, dizem.
O mesmo acontece com quem atua na fabricação, fase industrial que é diretamente ligada à qualidade dos produtos. Isso está mudando por causa do crescimento do SaaS.
Afinal de contas, não são apenas as startups que oferecem aos clientes pagamento on-line, aplicativos com lojas virtuais, entre outros recursos informáticos. Hoje, qualquer loja de departamento dispõe de tais itens ou está à procura de viabilizá-los.
Sendo assim, a importância do CTO só aumenta. É simples: o futuro está na Internet e nenhuma política corporativa vai adiantar sem uma plataforma digital de qualidade, capaz de suportar e propiciar aquilo que o consumidor 4.0. deseja, isto é, resolver todos os seus problemas pelo smartphone.
O chefe de tecnologia também vai escolher o grupo de TI que atuará em seus projetos, garantindo o treinamento necessário para que o time tenha alta qualidade e também seja criativo. Por isso, a função vai muito além do desenvolvimento web.
Quais as principais exigências do mercado?
As oportunidades, entretanto, são bastante seletivas, pois é preciso excelência em informática. O conhecimento técnico básico não será suficiente, tampouco o médio. A primeira característica de um CTO é saber resolver, de modo técnico e científico, os problemas das companhias.
Ademais, ele tem que ser um ótimo programador e dominar a arte de desenvolver soluções tecnológicas. E as condições impostas pelas empresas não param por aí. Como esse supervisor vai gerenciar o grupo de TI, será fundamental uma visão panorâmica do empreendimento.
Assim, esse gestor consegue enxergar os riscos e as chances de crescimento, o que representa outro pré-requisito para quem almeja um posto na área.
O CTO é um cargo executivo prestigiado, de modo que o contato com a alta cúpula da empresa é algo corriqueiro. Em consequência, tomar decisões significativas é uma premissa básica.
Imagine uma reunião na qual o diretor-presidente diz: “queremos um sistema que reduza nossos custos de produção em 50% no prazo de um ano!”.
Todas essas qualidades, que acima descrevemos, serão fundamentais numa missão dessa magnitude. Veja, abaixo, um resumo com as principais habilidades profissionais buscadas pelas empresas:
- ser empreendedor;
- ter criatividade;
- conhecer a fundo as inovações sociais, culturais e econômicas que envolvam a tecnologia em nível internacional;
- manter destreza técnica e acadêmica, além de experiência em TI;
- ter facilidade de gerenciamento;
- saber dialogar com todos os níveis hierárquicos.
Como deve ser o perfil comportamental de um CTO?
Depois do apanhado geral que acabamos de fazer, abordaremos o que os CEOs (Chief Executive Officer ou Diretor-Executivo) esperam de um CTO em termos de comportamento, isto é, em relação ao jeito de agir.
Nesse contexto, o mercado de tecnologia requer a criação de ideias inovadoras, criativas e que transformem a realidade. É obrigatório ter muita iniciativa e não se conformar. Pesquisar, analisar oportunidades e estar sempre alerta para as ameaças são ações que farão parte da rotina.
O CTO, portanto, jamais poderá ser um indivíduo acomodado. Ele é o contrário disso. Assim, oferece sempre alternativas diferentes e mantém a mente aberta para as novidades. Os melhores profissionais desse segmento são famosos pela persistência e pela força de vontade.
Eles estão sempre à procura de um novo público-alvo, de uma chance inédita de venda ou de um modelo de processos mais eficiente. Abaixo, você verifica uma lista com as principais condutas que esse diretor deve apresentar. Observe!
Excelente dom para dialogar com as pessoas
Como já havíamos listado, a perspicácia para a comunicação com todos os postos do organograma corporativo é imprescindível para um bom CTO. Ele vai lidar com os clientes, mesmo que seja de forma indireta, já que satisfazê-los será a sua missão.
Outro talento importante é a boa comunicação em reuniões com executivos. O CTO tem, portanto, que estar preparado para as cobranças e discutir, com astúcia, sobre os principais problemas apontados.
E a comunicação não é só falar. Desse modo, é indispensável também saber ouvir as pessoas e aproveitar o que elas têm de melhor a oferecer para o projeto. Assim, relacionar-se bem com os stakeholders vai fazer a diferença o tempo todo.
Espírito de liderança
Como o posto em questão é de supervisão planificada, como já mencionamos algumas vezes, o mercado quer a tal liderança, tão falada no mundo empresarial.
Nesse sentido, guiar bem as pessoas é essencial, porque toda a equipe de TI — praticamente o coração das empresas na atualidade — estará sob o seu comando. Mais do que isso: será necessário inspirar as pessoas e engajá-las nas causas estratégicas.
Identificar erros, elogiar as tarefas bem-feitas, harmonizar as relações, diminuir o impacto negativo das vaidades e estimular os talentos serão missões de alguém que assuma tal ocupação.
Criatividade
Nesse campo, a maioria dos colaboradores é naturalmente criativa, isto é, engenhosa. Por isso, para um dia encontrar um lugar ao sol, diante de tantas mentes brilhantes, o gerente tecnológico terá que mostrar uma capacidade muito aguçada para surpreender.
Assim, ele vai descobrir saídas diferenciadas para os problemas, ajudando a aprimorar produtos e serviços cada vez mais. Por essas razões, essa aptidão é muito apreciada pelas empresas.
Quais são as competências técnicas para o cargo?
Em termos técnicos, um bom chefe de TI fica sempre de olho no que estão fazendo os principais players da sua esfera de negócios.
Mais do que isso, ele procura ultrapassá-los. Para conseguir tal proeza, esse profissional se mantém sempre atualizado sobre as novidades de informática, o que, por motivos óbvios, não é nada simples.
O CTO tem sempre que aperfeiçoar o software e também usá-lo para descobrir novos consumidores. Imagine uma empresa que forneça videoconferências por meio da tecnologia WebRTC diretamente nos navegadores.
Essa empresa quer aumentar a quantidade de browsers que suportam o método de transmissão. Nesse quadro, um CTO saberia informar que uma grande multinacional estuda aprimorar o seu navegador para que ele também faça esse atendimento.
Além disso, o chefe de gestão em informática faz uma previsão sobre o impacto dessa informação no âmbito em que ele atua. Afinal de contas, startups, como o Uber, o Facebook, entre tantas outras, reviraram o mundo de ponta-cabeça em pouquíssimos anos.
Desse modo, do dia para a noite, pode surgir um fato novo que mexa com as fundações estruturais de um setor.
Sem esse monitoramento constante, será impraticável reagir a tempo quando uma transação importante estiver em perigo. Abaixo, você acompanha, em mais detalhes, o que é fundamental em quesitos técnicos. Confira!
Encontrar a solução
Os diretores de tecnologia são os responsáveis pelo fornecimento das soluções informáticas para os conflitos empresariais. Eles precisam conhecer o assunto o suficiente, bem como as demandas da corporação, para que possam otimizar uma tarefa ou eliminar uma falha recorrente.
O profissional tem a opção de contratar freelancers ou aproveitar a própria equipe para começar a desenvolver os primeiros códigos da aplicação. Geralmente, pelo menos três meses são essenciais para a apresentação de um protótipo interessante.
Para desempenhar bem a função que abordamos aqui, será primordial ter a mesma sagacidade de um gerente de projetos. Dessa maneira, o software, além de apresentar suas vantagens técnicas, tem que ficar pronto no prazo, com um razoável custo-benefício, e demonstrar uma qualidade de ponta.
Indicar novas demandas
Uma das principais funções da tecnologia, quando aplicada aos empreendimentos comerciais, é fazer com que eles passem a operar em níveis exponenciais.
Isso significa que o chefe de TI requer expertise para escalar um projeto, ou seja, para proporcionar um crescimento significativo, de preferência, em pouco tempo.
E não é só isso. Depois de encontrar um novo público potencial para seu software, será crucial tornar essa aplicação atraente para os usuários de forma definitiva.
Nessa conjuntura, uma certa vocação para a publicidade ajudará a atrair mais a atenção para o seu produto. Conforme essas pessoas forem aderindo, novas carências surgirão.
Afinal de contas, bugs sempre aparecem — e terão de ser corrigidos rapidamente —, as pessoas pedem melhorias no sistema, sugerem novos recursos etc.
Garantir a aderência do software à realidade da companhia
Outra importante virtude do CTO é conseguir criar uma interface capaz de atender às necessidades empresariais específicas de uma organização. Ele vai apresentar plataformas para colocar em prática um grande processo de reestruturação.
Desse modo, a evolução deve deixar os limites virtuais para ganhar espaço no mundo físico. É muito mais do que resolver os conflitos técnicos. Isso significa conversar e atender aos pleitos dos diretores de vendas, dos chefes operacionais, dos responsáveis pela logística e assim por diante.
Esses anseios da diretoria, muitas vezes, podem provocar divergências entre os próprios líderes, daí a importância em ser um perito nos relacionamentos interpessoais.
Cada detalhe da ferramenta, como seus códigos, suas arquiteturas, seus servidores e, principalmente, suas funcionalidades, deve estar em completa consonância e harmonia com os objetivos táticos.
Como crescer nessa atividade?
O primeiro passo para se tornar um CTO, depois, é claro, de ter uma formação consolidada em TI, será desenvolver as aptidões de gestão.
Por isso, o CTO é mais do que um cargo ou um emprego. Trata-se de uma das ocupações mais em alta no momento. Abaixo, você confere algumas dicas do que fazer para iniciar a sua formação e nortear as primeiras diretrizes do seu plano de carreira. Aprecie!
Entenda seu atual momento
Há mais de um tipo de CTO. Em geral, eles podem ser divididos em personalidades que são levemente reacionárias e mais ousadas. Já explicamos que a criatividade é inevitável no cotidiano desse gestor. Por isso, evidentemente, o grau de conservadorismo é baixo.
Isso significa que um chefe de tecnologia é sempre audacioso, mas existem vários níveis nesse arrojo. Alguns gostam de filtrar mais as ideias de suas equipes e só se aventuram em grandes novidades depois de muito estudo e avaliação.
Outros preferem agir rápido, pois temem ser ultrapassados, já que, na tecnologia, tudo se modifica de maneira extremamente veloz. Saiba, portanto, entender o seu momento e a sua personalidade.
O ideal é ter jogo de cintura e manter um pouquinho de cada perfil. Alguém completamente destemido, por exemplo, pode conduzir a empresa a tomar decisões financeiramente inviáveis, que causem grandes prejuízos.
Ficar na outra extremidade também é impensável, pois um CTO não deve jamais temer a inovação. Pelo contrário: ele precisa dominá-la!
Concilie os dois lados sempre, mas entenda quem você é, seu momento e como isso pode ajudar no progresso da organização.
Avalie o que é importante para você
Pare para pensar se você realmente tem o perfil para lidar com pessoas. Muitos profissionais de TI sentem dificuldades para gerenciar, o que não é nenhum defeito, apenas uma questão de perfil.
Por esse motivo, analise o que é importante para você no futuro. Tratar com os outros é realmente algo de que você gosta? Reflita sobre essa questão. Além disso, considere muito bem em que ramo você pretende atuar. Lembre-se de que será imprescindível conhecer a fundo o segmento escolhido.
O mercado de startups é o que mais cresce, mas, dentro desse ramo, também existe um número muito elevado de opções para seguir.
Um software para saúde, por exemplo, carecerá de determinados tipos de funcionalidades e arquiteturas, como grande capacidade de armazenamento para manter um bom cadastro dos pacientes. Para uma agência de publicidade, a qualidade de fotos e vídeos pode ser mais útil e assim por diante.
Seja um excelente programador, com a consciência de que isso nunca será o suficiente. Faça cursos de liderança, afora os técnicos, também indispensáveis, e aproveite essas aulas para colocar em prática os relacionamentos sociais.
Saiba aonde deseja chegar
Como você necessitará de habilidades específicas, será fundamental desenhar, em sua mente, quais são os âmbitos de seu interesse. Recorde-se de que, assim como citamos pouco acima, você vai precisar dominar a sua área.
Se você ainda não tem a menor ideia de por onde começar, uma boa dica é frequentar feiras, eventos, seminários, palestras, workshops e simpósios sobre temas high-tech.
Nessas reuniões, converse bastante com os outros desenvolvedores de programas. Procure dialogar com representantes de campos diversos.
Não se esqueça de pensar fora da caixa, o que, ironicamente, na tecnologia, significa não se limitar às startups. Isso porque as companhias convencionais também demandam esse especialista em larga escala atualmente.
Você poderá tanto trabalhar para um aplicativo estilo Uber ou iFood, como também para uma indústria papeleira. Por que não? Nela, você oferecerá soluções científicas para os problemas técnicos, seja em relação aos produtos, seja em relação aos serviços.
Trace metas e defina prazos
Você também pode desenvolver a sua ideia, de forma independente, e tentar comercializá-la depois de pronta ou durante a sua elaboração.
Seja para conquistar um cargo, seja para negociar o seu próprio produto, é sempre bom ter metas e prazos. Caso contrário, os objetivos acabam caindo no esquecimento.
Nesse quadro, um software demanda um bom MVP (Minimum Viable Product ou Produto Minimamente Viável) para sair do berço. Você conhece o significado dessa sigla na prática?
O MVP é um protótipo, uma espécie de maquete do software, algo ainda em estado bastante bruto. Para convencer um CEO da importância de uma interface, desenvolvê-la até essa fase será urgente.
Nesse estágio, o aplicativo ainda não tem um design próprio, não conta com todas as suas funcionalidades definidas e nem tem a confiança necessária para ser vendido.
O que ele fornece, porém, é uma arquitetura básica de como será o funcionamento a custos razoáveis de confecção. Ele segue mais ou menos a mesma lógica da indústria alimentícia quando faz uma degustação ou a de uma fábrica de perfumes, que distribui amostras grátis.
Depois dele, será preciso elevar a aplicação até o formato de um MSP (Minimum Sellable Product ou Produto Minimamente Vendável). Nesse patamar, a solução tecnológica está um pouco mais desenvolvida, já passou por testes e tem uma perspectiva clara sobre as potencialidades comerciais.
Invista no seu desenvolvimento pessoal e profissional
Todos os dias, nascem dezenas de novas startups, todas sedentas para alcançar o negócio escalável, o que abre um leque imenso de oportunidades. Para surfar em cima dessa onda — em vez de ser engolido por ela — invista bastante na qualificação.
Aprenda quanto tempo cada funcionalidade leva até ser construída e conheça a fundo as nuances do desenvolvimento, como quais os recursos físicos, humanos e financeiros imprescindíveis para o projeto.
Entenda um pouco sobre cada uma das técnicas: nativas, híbridas, para desktop, para mobiles, enfim. Dessa forma, você terá em mãos todos os instrumentos para cumprir a principal incumbência de um CTO: trazer escalabilidade para um produto ou um serviço.
Mais do que um prestigiado posto de nível executivo, o CTO é uma nova opção de carreira. Aliás, neste instante da economia, é uma das mais promissoras. Com um ensino de qualidade, você consegue aprofundar seus talentos para entrar na disputa nesse ramo tão inovador.
Desse modo, com aulas on-line ou presenciais, você aprende a crescer profissionalmente. Assim, aquela tão sonhada promoção para ser gerente sai do campo das ideias para ganhar forma concreta.
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