Desenvolvimento de aplicações web: tire suas dúvidas!
Quer entrar para a área de desenvolvimento de aplicações web e se tornar um programador? Então saiba tudo sobre o setor e acabe com as dúvidas
Autor: Redação Impacta
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Se você está em busca de independência financeira e novos desafios, o desenvolvimento de aplicações web pode ser uma ótima escolha de carreira. Nessa área, você poderá ter um ótimo salário e encontrará muitas ofertas de trabalho. Além disso, poderá trabalhar com diversos tipos de linguagens e tecnologias, e lidar com os desafios que as aplicações web para mobile proporcionam.
Neste post, falaremos sobre o que é o desenvolvimento de aplicações web, as disciplinas desse tipo de curso e como escolher a melhor instituição de ensino. Boa leitura!
Afinal, o que é desenvolvimento de aplicações web?
A internet se tornou parte do dia a dia de qualquer empresa devido a algumas características como simplicidade aos usuários, facilidade de utilização, e informações atualizadas e que não dependem de um ambiente específico para funcionar.
O ponto-chave das aplicações web é que elas são executadas no navegador do usuário, ou seja, não é necessário instalar no computador. Outra definição de uma aplicação web é: tudo aquilo que é processado em algum servidor.
Por exemplo, em um e-commerce, o usuário pode logar em sua conta, realizar compras, pagamentos e cancelamentos. Isso tudo é processado no servidor, pois precisa autenticar o login do usuário, validar a compra com a operadora de cartão e fazer a reserva do produto no estoque.
Contudo, a facilidade de uso das aplicações web pelos usuários resultou no crescimento de desenvolvimento de sistemas web, tornando-os cada vez mais complexos. Além disso, há uma confusão quanto à identificação da diferença entre uma aplicação web e um sistema tradicional, e entre uma aplicação web e um website.
Diferença entre aplicações web e sistemas tradicionais
As aplicações web envolvem aspectos que são relevantes para esse tipo de estrutura, como navegação personalizada entre usuários, então, cada usuário visualiza a aplicação de uma forma, dependendo de suas permissões e funções.
Uma das vantagens do desenvolvimento de aplicações web é que a maioria dos usuários já está acostumada com o funcionamento dos navegadores, dispensando um treinamento prévio. Além disso, a manutenção e a atualização são centralizadas, portanto, não é necessário instalar em todos os computadores, basta colocar os arquivos no servidor.
Por fim, caso haja a necessidade de aumentar a capacidade de processamento devido ao aumento da complexidade da aplicação, basta fazer isso diretamente no servidor, em vez de modificar todas as máquinas que acessam o sistema.
Já uma aplicação tradicional é instalada no computador de cada usuário que for acessá-la. Uma das dificuldades desse tipo de abordagem é que cada sistema operacional funciona de uma forma, então, uma aplicação desenvolvida para Windows não funcionará em Linux, logo, é necessário desenvolver a mesma aplicação para sistemas operacionais diferentes.
Além disso, como a aplicação é centrada na máquina em que está instalada, é possível ocorrer incompatibilidade com outros softwares ou mesmo hardware. Vale ressaltar que, quanto mais robusta e complexa a aplicação, mais pesada será, exigindo melhor desempenho da máquina em que está instalada. Isso significa computadores mais novos e mais caros para todos os usuários.
Diferença entre aplicações web e websites
Enquanto uma aplicação web permite que o usuário interaja com o sistema, o website é “estático” e normalmente só disponibiliza informação, mas não realiza processamento em servidor. Websites são muito usados pelas empresas como um cartão de visita, no qual consta informações como história da empresa, contato, equipe e descrição de produtos.
Um website, por exemplo, não permite que o usuário cadastre alguma informação no banco de dados e nem interagir com essas informações. Os editores de texto online, como o Google Docs são aplicações dentro de um website.
Como funciona uma aplicação web?
Já sabemos então o que é uma aplicação web e quais as diferenças entre os websites, aplicações web e sistemas tradicionais. Porém, como funciona uma aplicação web de fato?
Os responsáveis por fazer com que uma aplicação web funcione são o servidor web, as solicitações realizadas pelo usuário, o protocolo HTTP, os métodos HTTP, outros tipos de protocolo e a resposta do HTTP.
Servidor web
A função de um servidor web é receber uma solicitação do usuário e devolver uma resposta para a página. A resposta da solicitação que chega ao usuário pode ser outras páginas HTML, imagens e documentos. Normalmente, os servidores enviam as instruções em HTML para a página, que diz ao navegador como o conteúdo deve ser exibido ao usuário.
Solicitações dos usuários
A função da aplicação web é permitir que o usuário faça solicitações e exibir os resultados. O usuário faz a requisição no navegador, que formata a solicitação e envia ao servidor, que, por sua vez, responde ao navegador para esse exibir a resposta em formato legível ao usuário.
Protocolo HTTP
É um padrão que os clientes e servidores utilizam para a comunicação. Ele é baseado em requisições e respostas. Uma requisição possui um método HTTP, a página que será acessada e os parâmetros do formulário. Já a resposta possui um status que informa se a solicitação foi realizada, o tipo de conteúdo e o conteúdo em si (HTML, imagem etc.).
Métodos HTTP
Dentro da solicitação HTTP, existe uma outra chamada URL, que se ativa quando o usuário tenta acessar métodos HTTP. Esses métodos servem para realizar uma série de ações, como solicitar ao servidor que recupere uma página quando o usuário digitar uma URL (GET), submeter formulários (POST), entre outros métodos.
Outros tipos de protocolo
Além do protocolo HTTP, existem outros que fazem a transmissão de arquivos para o servidor (FTP), fornecem comandos para o envio de mensagens a um servidor de e-mail (SMTP), e permitem que o cliente acesse mensagens de correio eletrônico (POP e IMAP).
Resposta do HTTP
Já a resposta de uma solicitação HTTP é composta por um cabeçalho e um corpo. As informações do cabeçalho servem para fazer algumas verificações, como qual tipo de conteúdo está no corpo.
Provavelmente, você já deve ter se deparado com algum tipo de resposta HTTP que informa que algo deu errado na solicitação, como o código 404, que ocorre quando o usuário tenta acessar uma página não existente.
O curso é voltado para qual tipo de profissional?
Agora que você já tem uma noção do que é uma aplicação web e como ela funciona, talvez tenha se interessado pela área e gostaria de se tornar um desenvolvedor web. Saiba que existem três tipos de profissionais que atuam no desenvolvimento web: desenvolvedor front-end, back-end e full-stack. Veja mais detalhes sobre cada um deles:
Desenvolvedor front-end
Esse profissional é responsável por programar as interfaces de um projeto web. Inclusive, ele precisa trabalhar em conjunto com a equipe de design para criar uma boa experiência do usuário. Apesar de estar mais preocupado com a “parte da frente” da página, ou seja, aquilo que o usuário vê, ele também precisa se preocupar com a performance que a aplicação terá no lado do usuário e do servidor.
A importância do profissional front-end é clara: 80% do tempo de carregamento é gasto só no front-end e, além disso, as interfaces das aplicações web estão ficando cada vez mais complexas e detalhadas, portanto, se não houver um especialista no assunto, as chances de as aplicações tornarem-se lentas e intermitentes são enormes.
Por fim, a aparência é a primeira coisa que se vê e, por isso, se ela estiver mal feita e não funcional, há o risco de o usuário não voltar a usar mais.
Desenvolvedor back-end
Enquanto o profissional front-end está preocupado com a interface e aquilo que o usuário vê, o desenvolvedor back-end está preocupado com o que acontece por trás da interface da aplicação web.
Esse profissional precisa se preocupar com a regra de negócio da empresa, a segurança dos dados, banco de dados e integração dos serviços web. Para isso, é interessante que ele trabalhe também em conjunto com o front-end, definindo as melhores formas de estruturar uma aplicação. Esse profissional precisa ter um bom raciocínio lógico, entender de tecnologias e, principalmente, gostar de resolver problemas, além de saber trabalhar em equipe.
Desenvolvedor full-stack
Já o desenvolvedor full-stack cuida tanto do front-end quanto do back-end, ou seja, costuma ser um profissional experiente e com conhecimento das duas áreas. Ele precisa gostar ainda mais de resolver problemas, uma vez que normalmente fará isso sozinho.
Quais as principais disciplinas de um curso de desenvolvimento de aplicações web?
Para atuar como desenvolvedor web, é necessária uma série de habilidades diferentes, tanto de front-end quanto de back-end, como HTML, CSS, programação, banco de dados, MVC, entre outros.
HTML e CSS
HTML signfica Hyper Text Markup Language, portanto, é uma linguagem de marcação, não de programação. O HTML marca no documento o que contém no cabeçalho e no corpo da página, dizendo onde há títulos, hiperlinks, imagens, listas, tabelas e formulários.
Porém, por si só, o HTML não consegue deixar a página com uma aparência agradável e moderna. Tendo isso em vista, o CSS (Cascading Style Sheets) veio para melhorar a aparência das páginas, pois é um documento que contém os estilos que serão usados nos elementos HTML.
Essas duas disciplinas são essenciais, principalmente para o desenvolvedor front-end, e costuma-se aprendê-las logo no início de um curso de desenvolvimento web.
Programação
Seria muito extenso falarmos de todas as linguagens de programação envolvidas no processo de desenvolvimento web, porém, falaremos das mais utilizadas. Uma das primeiras linguagens de programação aprendidas é o JavaScript. Com ele, é possível manipular os elementos das páginas, validar formulários e até buscar dados em outro servidor com o AJAX.
Outra linguagem de programação bastante utilizada é o PHP, que é usado para a comunicação com o servidor. Com ele, é possível realizar a interação com o banco de dados e outras aplicações. Além dessas, existem ainda linguagens como C#, .NET, Java, Python, Ruby, entre outras que também são utilizadas em desenvolvimento de aplicações web.
Banco de Dados
Uma aplicação web precisa armazenar as informações dos usuários em algum lugar, ou seja, em um banco de dados. Um banco de dados pode ser relacional — no qual os dados são guardados em tabelas — ou não relacional — voltados para armazenamento de documentos.
MVC
MVC (model, view, controller) é um padrão de arquitetura para implementação de interface do usuário. Ele divide uma aplicação em três partes conectadas: manipulação de dados (model), interação do usuário (view) e controle (controller).
Enquanto o model é responsável pela leitura, escrita e validações de dados, o view é apenas responsável pela exibição deles por meio de HTML ou XML. Por fim, o controller recebe as requisições do usuário, ou seja, controla-se qual view o usuário verá. Esse padrão vem sendo muito usado nas aplicações web, porém, não é a única forma de desenvolver um sistema.
Quais são as principais certificações para o desenvolvedor web?
Mesmo que tenha no currículo cursos e graduação voltados ao desenvolvimento web, obter certificações fará o profissional ficar muito melhor posicionado e à frente de outros candidatos. As certificações atestam que ele conhece de fato a tecnologia e são mundialmente aceitas. Algumas mais interessantes para o desenvolvedor web são PHP, Oracle, Java e .NET.
Certificação PHP
Como mencionamos anteriormente, a linguagem PHP é muito utilizada no desenvolvimento web para comunicação com um servidor, portanto, ao obter essa certificação, o profissional se torna ainda mais valioso. Essa certificação atesta que o candidato possui conhecimentos de operações básicas de PHP, funções, tipos de dados, segurança de dados, programação orientada a objetos, entre outras.
Certificação Oracle
Existem dois níveis de certificação Oracle: Oracle Certified Associate e Oracle Database Certified Professional. No primeiro nível, o candidato é iniciado nos conhecimentos de bancos de dados e, ao ser aprovado, já demonstra ter habilidades suficientes para atuar em projetos como DBA Júnior.
Já para o segundo nível, é necessário ter tempo de experiência em banco de dados. Os conhecimentos adquiridos com a certificação são relacionados a design de bancos de dados, configuração de rede e recuperação de dados.
Certificação Java
O Java pode ser usado tanto para aplicações web quanto para sistemas tradicionais, e é uma certificação extremamente valiosa no mercado de trabalho. Ao obter essa certificação, o candidato muda a forma de programar e escrever código, pois passa a pensar de forma mais profissional, abandonando as más práticas de programação.
Algumas habilidades adquiridas durante a preparação para a certificação são a criação de aplicações por linha de comando, conceitos de programação orientada a objeto, laços, vetores, exceções e funcionalidades do Java SE 8.
Certificação MCSA – Web Applications
Essa é uma certificação da Microsoft que indica que o profissional tem a capacidade de administrar uma aplicação web. Ela é muito ampla e, para consegui-la, é necessário ter conhecimentos de HTML5, JavaScript, CSS, C# e ASP.NET MVC para web. Para provar que o candidato possui essas habilidades, é preciso prestar três testes, e cada um deles possui pré-requisitos:
- 70-480: além do exame, o candidato deve ter ao menos um ano de experiência em desenvolvimento de sistemas com JavaScript e dois anos em desenvolvimento HTML;
- 70-483: é preciso um ano de experiência em programação de sistemas C#;
- 70-486: é voltado para o desenvolvedor mais experiente, pois exige cinco anos de experiência em desenvolvimento ASP.NET e dois anos em sistemas MVC.
Como está o mercado de trabalho para essa área?
O mercado de trabalho para o desenvolvedor web é repleto de oportunidades, tanto é que faltam profissionais capacitados para atender à demanda. Uma pesquisa realizada aponta que, em 2015, o Brasil teve um déficit de mais de 195 mil profissionais qualificados, ou seja, sobram vagas na área, principalmente em programação.
A mesma pesquisa indica que os tipos de vagas mais oferecidas são para desenvolvedor full-stack e a maioria delas exige fluência em inglês, ao menos em leitura. Em 2016, a pesquisa localizou um total de 496 vagas para full-stack, 336 para front-end e 167 para back-end.
Agora, vamos ao que interessa: qual é o salário do desenvolvedor web?
A média de salário do desenvolvedor front-end é de R$ 2.658, mas pode chegar até a R$ 7.100. Já a média do profissional back-end é ainda maior: R$ 4.379, podendo chegar a R$ 10.800. Por fim, a remuneração média do full-stack é bem parecida com o back-end: R$ 4.561, podendo chegar a R$ 11.950
Como escolher a instituição para fazer o curso na área?
Ao escolher a melhor instituição para aprender todas essas habilidades que mencionamos neste post, é importante considerar alguns pontos: a disponibilidade de horário do aluno, a credibilidade da instituição, a possibilidade de receber diploma e a quantidade de cursos disponíveis.
Disponibilidade do aluno
É importante saber se você vai ter disponibilidade de horário para frequentar um curso presencial. Caso não seja o caso, os cursos EAD são uma ótima opção para você que tem um dia atarefado, pois, assim, pode escolher os melhores horários para estudar. Portanto, procure instituições que ofereçam cursos tanto presenciais quanto EAD para que você possa escolher o que melhor lhe convém.
Credibilidade da instituição
Pesquise muito as opiniões e depoimentos de pessoas que passaram pela instituição e verifique o que elas têm a dizer sobre. Além disso, pesquise se ela é um centro autorizado, ou é parceira das tecnologias em que você pretende se certificar. Saber se a instituição já recebeu algum prêmio de ensino também é uma ótima maneira de checar a credibilidade.
Possibilidade de receber diploma
É importante que você receba algum tipo de reconhecimento de cursos que realizou na instituição, para que possa comprovar seu valor no mercado de trabalho. Portanto, verifique se a instituição fornece algum diploma ou certificado do curso.
Quantidade de cursos disponíveis
Apesar de ser importante você escolher um caminho e se especializar nele, também é interessante que a instituição de ensino tenha uma boa variedade de cursos disponíveis. Isso indica que ela tem muitos educadores de diversas áreas, provando que é confiável.
Quais os principais desafios do desenvolvimento web para mobile?
O desenvolvimento mobile tem se tornado uma tendência: uma pesquisa mostrou que 80% dos brasileiros utilizam smartphones para acessar a internet, ou seja, a demanda para desenvolvimento web mobile está aumentando exponencialmente.
Apesar disso, ao desenvolver aplicações web para mobile, é necessário levar alguns pontos em consideração, como o tamanho da tela, ergonomia, duração de bateria, velocidade de internet, capacidade de armazenamento e memória.
Tamanho da tela
O tamanho da tela de celular é muito menor do que a de um computador, mesmo considerando os celulares mais modernos com tela 5.5”. Mesmo com os displays de alta resolução, é preciso lembrar que botões e links muito próximos um do outro impossibilitam utilizar o dedo para tocar em um botão.
A aplicação web deve ser visualizada de forma diferente nos dispositivos móveis, como menus expansíveis, maior espaçamento e as principais ferramentas nos locais de fácil acesso.
Ergonomia
É preciso lembrar que os celulares normalmente são segurados em uma das mãos do usuário enquanto a outra é utilizada para navegar. Portanto, não se deve utilizar atalhos que misturam teclas diferentes do teclado ou mesmo teclas com cliques do mouse.
Duração de bateria
Ao desenvolver a aplicação é necessário refletir se os recursos utilizados demandam muito processamento e, consequentemente, muita bateria, pois os celulares possuem uma duração de bateria bastante limitada. Logo, deve-se evitar o uso de recursos que demandam acesso a disco e processamento.
Velocidade de internet
Muitas vezes, os smartphones são utilizados nas redes 3G e 4G, ou seja, a velocidade de transferência de dados é muito menor do que na conexão Wi-Fi convencional. Portanto, um sistema que faz muita comunicação com o servidor, transferindo dados em qualquer ação do usuário pode tornar a aplicação extremamente lenta, fazendo com que o usuário deixe de usá-la.
Capacidade de armazenamento e memória
Por fim, os celulares possuem capacidade de armazenamento e memória muito menor do que os computadores. Enquanto hoje até os computadores mais simples possuem 1 ou 2 terabytes de armazenamento, os celulares possuem entre 32 e 256 gigabytes. Um computador comum possui cerca de 8 GB de memória, mas a maioria dos celulares tem em média 2 GB.
Deu para notar que a carreira de desenvolvimento de aplicações web é muito ampla e as possibilidades do mercado de trabalho deixam qualquer um animado. Apesar disso, é uma área que requer muito estudo, cursos, certificações e ensino superior para que você consiga uma boa qualificação profissional. Com isso em mente, procure instituições confiáveis que ofereçam cursos voltados ao desenvolvimento web e mergulhe nessa carreira que não tem previsão de acabar!
Para ampliar o conhecimento sobre o assunto, veja o vídeo: Desenvolvendo Aplicações Web com Angular 4 – MEAN, com a participação do instrutor Emílio Celso de Souza:
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Muito boa a materia, super completa ao ponto de querer aprender de tudo !!
Que bom que curtiu, Marcelo. Continue acompanhando nossas novidades!