Inteligência Artificial e mercado de trabalho: como se preparar?
A Inteligência Artificial já está impactando em diversos setores. Mas como se preparar para as mudanças no mercado de trabalho? Veja nossas dicas aqui!(...)
Autor: Jéssica Lima
A Inteligência Artificial (IA) está revolucionando o modo no qual vivemos e, nesse cenário, a área da tecnologia da informação é uma das mais impactadas. Aliada ao uso de dados e aos recursos da transformação digital, a oferta de serviços está sendo continuamente aprimorada.
Bancos vem sendo digitalizados, carros autônomos começam a ocupar as ruas e as consultas médicas ficam cada vez mais acertadas, com a ajuda de históricos virtuais (robôs que contribuem para a tomada de decisão).
Com a ajuda do desenvolvimento de dispositivos que simulam a cognição humana, a virtualização dos processos não é mais assunto de filmes de ficção científica. Recursos automatizados continuamente são lançados para facilitar a vida humana. Significa que o momento chegou e a Inteligência Artificial está modificando de maneira definitiva a nossa maneira de viver e trabalhar.
Estamos falando de chatbots que interagem e simulam atendentes no formato virtual. Também podemos citar os aplicativos de entregas de pedidos, mobilidade e streaming. De repente, o mercado de consumo parece adivinhar os seus desejos, a hora que você prefere fazer uma refeição, se precisa alugar uma bicicleta ou mesmo se deseja conferir os lançamentos do cinema ou entretenimento.
Com um papel altamente estratégico na geração de negócios e na obtenção de lucro, a Inteligência Artificial não vai substituir os humanos — mas busca por profissionais com habilidades específicas. São eles, aliás, que vão se destacar no mercado de trabalho. Mas como se preparar para essa realidade? Descubra a partir de agora!
O que é a Inteligência Artificial?
Também conhecida como IA ou AI — de Artificial Intelligence — é o que permite o aprendizado das máquinas para que elas realizem funções similares àquelas desempenhadas pelo ser humano. Tal relação é encarada pelas gerações Y, X e Z.
Por meio dessa tecnologia, as máquinas são treinadas para atuar de forma autônoma, como acontece com assistentes virtuais (como a Siri, da Apple, e o Watson, da IBM), além de carros autônomos, como os criados pelo Google.
Ao simular uma inteligência como a humana, a IA tem como base os padrões registrados em bancos de dados compilados no Machine Learning, Deep Learning e no processamento de linguagem natural.
É com o avanço da tecnologia que os computadores conseguem priorizar tarefas, indicar possibilidades para a redução de desperdícios, reconhecer padrões e tomar outras ações que contribuam para que empresas dos mais variados segmentos fortaleçam os seus negócios.
Por isso, fica evidente que a Inteligência Artificial é um pilar importante da transformação digital. Entre outros pontos, que iremos explorar mais pra frente, a IA entrega como benefícios como:
- atuação ininterrupta, 24 horas e 7 dias por semana;
- foco em atividades repetitivas e que não necessitam da interação humana;
- redução de riscos com máquinas realizando tarefas perigosas para o homem;
- queda no volume de erros em processos, pelo caráter automatizado da IA.
Existe a possibilidade de que a Inteligência Artificial seja explorada como uma ferramenta para melhora de performance do profissional. Para muitas empresas, essa já é uma realidade que está alinhada à redução de custos e otimização dos processos.
Como surgiu a Inteligência Artificial?
Diferentemente do que se pode imaginar, a Inteligência Artificial não é um assunto novo. O conceito foi explorado pela primeira vez por volta de 1940, quando filósofos e outros pensadores começaram a refletir sobre o processamento de informação necessário para o acontecimento de uma ação humana.
Os pioneiros nos estudos da IA foram os cientistas Hebert Simon e Allen Newell. Em meio à Segunda Guerra Mundial, eles estruturaram o primeiro laboratório de Inteligência Artificial na Universidade de Carnegie Mellon (em Pittsburgh, nos Estados Unidos) para focar no desenvolvimento de tal conhecimento.
Aliado aos avanços tecnológicos e outras habilidades, a ideia de reproduzir a inteligência humana em uma máquina ganhou força e se expandiu para diferentes buscas — como a compreensão das emoções e da criatividade.
Exemplos da IA na história da humanidade
Antes mesmo de ser um conceito conhecido e um ramo de estudo, a Inteligência Artificial era explorada por pensadores que tinham interesse pelo assunto quase como uma vocação. Na Antiguidade, por exemplo, mitos gregos e romanos falaram sobre homens mecânicos.
Porém, as artes vêm sendo responsáveis pela criação de significativos mitos que remetem à IA. É o exemplo de:
- Frankenstein, consagrado personagem da escritora Mary Shelly;
- Metropolis, o filme lançado em 1927 é considerado um clássico que abordou pela primeira vez IA nos cinemas;
- RoboCop, longa de ficção científica lançado em 1987;
- O Homem Bicentenário, comédia de ficção científica, de 1999, que aborda os dramas de um robô doméstico;
- Matrix, o filme de 1999 fala sobre máquinas que declaram guerra à humanidade.
De acordo com a escritora e historiadora Pamela McCorduck, a IA teve início a partir de “um desejo antigo de forjar os deuses”. A citação reforça a noção de que as primeira reflexões sobre o assunto surgiram com os filósofos clássicos, que chegaram ao ponto de pensar sobre a criação de um cérebro eletrônico.
Para entender um pouco mais sobre a origem da Inteligência Artificial, também é interessante assistir ao filme Jogo da Imitação. A obra conta um pouco da história de Alan Turing — criador do teste de Turing — e um dos responsáveis por decifrar a comunicação dos alemães na Segunda Guerra Mundial.
Na prática, a Inteligência Artificial é vivenciada de formas que muito se diferem de um robô. Aliás, ela está nos detalhes. Sistemas de busca, games, assistentes virtuais e automações que reduzem as chances de erro na tomada de decisão são alguns dos alicerces da AI.
O que compõe a IA?
Para tornar os processos mais ágeis, seguros e eficazes, a Inteligência Artificial tem, em suas bases, tecnologias que contribuem para a revolução que o mercado experimenta nos dias atuais.
Acontece que os sistemas inteligentes necessitam de um grande volume de dados disponíveis, aliados a técnicas avançadas para que a tomada de decisão aconteça. Essa compreensão ajuda a ter uma visão das chamadas profissões do futuro.
Machine Learning
Aprendizado da máquina, ou Machine Learning, é um ramo da Inteligência Artificial que permite a automatização de respostas quando os computadores desenvolvem a sua atuação de forma autônoma.
Em outras palavras, as máquinas deixam de receber ordens diretas e são preparadas para interpretar dados e tomar decisões por meio de algoritmos. Por meio de um treinamento, elas fazem uma análise de situações anteriores, buscam padrões e chegam a respostas confiáveis que beneficiam esses processos.
A solução é utilizada quando serviços de streaming indicam filmes ou músicas compatíveis com o seu gosto e adequadas para o seu momento atual, por exemplo — uma situação que está presente em nossa rotina constantemente.
Mas para que isso aconteça, os recursos do Big Data também são acionados. É com a coleta e posterior análise de um grande volume de informações que as melhores escolhas são indicadas.
Também é interessante saber que existem dois principais tipos de Machine Learning: o aprendizado supervisionado e o não supervisionado.
- aprendizado supervisionado: a máquina recebe problemas e soluções previamente definidos e associados. Com isso, as variáveis já estão identificadas, e existem respostas corretas para cada questão;
- aprendizado não-supervisionado: sem respostas corretas ou pré-definidas, ele entrega uma análise mais customizável e, por isso, mais complexa. Acontece a partir do agrupamento de informações correlatas, e o resultado é imprevisível.
Outros formatos de Machine Learning existem, como o semi-supervisionado (que combinado os dois citados anteriormente) e o aprendizado por reforço. A escolha do melhor algoritmo deve ser feita a partir da análise das necessidades do negócio.
Deep Learning
Conhecido como aprendizagem profunda, Deep Learning é parte da tecnologia aplicada na Inteligência Artificial. Como um recorte do Machine Learning, a solução contribui para o treinamento dos computadores a partir da configuração de parâmetros básicos. Em outras palavras, utiliza redes neurais que são idealizadas de forma a funcionar como um cérebro humano.
Quando imagens são classificadas, falas são reconhecidas e objetos são correlacionados, isso significa que os recursos e possibilidades do Deep Learning estão sendo explorados. O mesmo pode ser dito sobre a tradução de textos e nos serviços que utilizam de sistemas de recomendação.
Seja como for, é importante entender que as tecnologias exploradas na Inteligência Artificial não podem ser encaradas de forma isolada. Elas atuam em conjunto para construir soluções que cheguem o mais perto possível das habilidades do cérebro humano.
Para que isso aconteça, o processamento de linguagem natural (PLN) tem um relevante papel.
Processamento de linguagem natural
Interpretar e decifrar as mensagens codificadas em linguagem natural — transmitindo-as para as máquinas — é mais um dos grandes desafios da Inteligência Artificial. Para que as máquinas compreendam falas, reproduzam textos ou mesmo consigam conectar palavras de forma lógica, foi necessário aprimorar o processamento de linguagem natural.
Ao tratar línguas escritas e/ou faladas, o PLN faz com que seja possível a interação entre homem e máquina. Como uma extensão do Machine Learning e da Inteligência Artificial, o processamento de linguagem natural permite a evolução da interação homem-máquina.
Alguns exemplos de PLN são a capacidade de identificar sentimentos e estados de espírito em meio à análise de plataformas virtuais, a fim de conhecer as tendências de interação.
Rastrear, comparar e combinar dados são alguns dos pontos existentes em PLN. É dessa forma que as máquinas entendem dados textuais, gerando algoritmos que são criados com os conceitos apresentados até aqui.
Qual a importância da IA para o mundo?
As máquinas que reúnem habilidades de tomar decisões e solucionar problemas vem se transformando em importantes pilares para o mercado. Inclusive, pesquisas indicam que os investimentos em Inteligência Artificial devem saltar de US$3,5 bilhões em 2018 para US$26,1 bilhões em 2023.
Tanto no dia a dia quanto na rotina empresarial, a IA está sendo utilizada para automatizar processos corriqueiros e melhorar os resultados de atividades repetitivas, que geram algum tipo de exaustão.
É o caso, por exemplo, do corretor automático existente nos gadgets e nos processadores de texto ou das planilhas que criam tabelas dinâmicas com esforço mínimo. Ambos os exemplos são positivos, mas exploram apenas um recorte do gigante potencial da IA. Afinal, o mundo está sendo transformado por meio das possibilidades dessa tecnologia.
Internet das Coisas
Internet of Things (IoT), ou Internet das Coisas, é o nome dado a uma tendência que está diretamente ligada à Inteligência Artificial. É por meio dela que aparelhos eletrodomésticos, gadgets e máquinas entregam uma interação que otimiza processos e reduz esforços.
A importância dos objetos físicos que reúnem e transmitem dados é tão grande que permite as atividades que não precisam ser realizadas pelo homem sejam assimiladas por máquinas.
Sua aplicação acontece:
- no controle inteligente do trânsito e no gerenciamento de sinais;
- na automação residencial, com o controle da temperatura do ambiente ou na iluminação;
- com a segurança, tanto no armazenamento de dados sigilosos quanto no controle de acessos;
- pelo monitoramento de animais, a partir de microchips de rastreamento.
Os exemplos apresentados já podem ser facilmente encontrados. Mas, além deles, existem possibilidades que não são tão conhecidas pelas pessoas — mas têm um impacto indireto na experiência produtiva.
Automação industrial
A automação industrial, com o uso de robôs em grandes indústrias, é uma importante parte da Inteligência Artificial. É dessa forma que a produção em larga escala se torna mais segura, por reduzir a interação do homem com as máquinas.
Com ela, máquinas conseguem realizar de forma autônoma tarefas perigosas e que colocariam em risco a segurança dos trabalhadores. Da mesma forma, indústrias conseguem trabalhar ininterruptamente com interação humana reduzida — o que minimiza o volume de jornadas extenuantes.
No campo da saúde e do bem-estar, a medicina vem evoluindo com a ajuda do Deep Learning. Assim, a IA é utilizada para realizar análises e diagnosticar doenças potenciais que podem colocar vidas em risco. Com a análise de dados, pode acontecer a varredura de milhares de células buscando padrões e diagnósticos antecipados.
No setor automotivo, a Inteligência Artificial não fica reservada aos carros autônomos. Sensores de velocidade e de impacto podem evitar acidentes e colisões que colocariam em risco tanto o motorista quanto pedestres. Além disso, carros conectados auxiliam na identificação de melhores rotas.
Em resumo, a Inteligência Artificial:
- automatiza tarefas repetitivas;
- permite descobertas a partir da análise de dados;
- faz com que os algoritmos aprendam sozinhos;
- reduz os riscos de erros em processos;
- incorpora inteligência a produtos dos mais variados setores;
Como a Inteligência Artificial impacta empresas e profissionais?
Muito além da teoria e de conceitos complexos, IA é uma forma de tecnologia que já faz parte da vida de todos. Ao otimizar a rotina de trabalho, simplificar processos e transformar a informação em algo muito mais amplo, os esforços humanos podem ser reduzidos, as informações ficam cada vez mais acuradas e os resultados, mais acertados.
Separamos alguns exemplos pelos quais a Inteligência Artificial vem mudando o mercado de trabalho — e não só para quem quer trabalhar em uma startup.
Mudanças no setor financeiro
Para o setor financeiro, a IA é uma importante aliada. Ela contribui para que os serviços fiquem mais seguros, auxiliando na identificação de potenciais fraudes e otimizando análises financeiras.
Se no passado era necessário manipular uma grande quantidade de documentos e comprovantes para aprovar um financiamento, por exemplo, hoje pode acontecer com alguns cliques. Isso porque o histórico de clientes fica guardado em robustos sistemas de dados.
Outro ponto que é beneficiado pela IA é a questão da automação das tarefas — talvez a maior das transformações pelas quais as instituições financeiras passaram nos últimos tempos.
Processamento de transações, saques e depósitos já não precisam mais da interação humana em todos os processos. E isso é bom tanto para os negócios quanto para o cliente. Até mesmo investimentos e outras formas de aplicações podem ser realizadas com poucos cliques.
Se as formas de gerir recursos mudaram, alterações também foram percebidas nos modelos de atendimento.
Novas formas de atendimento por chatbots
Não é apenas a experiência humana com instituições financeiras que foi transformada. Não é mais necessário interagir com um ser humano para esclarecer dúvidas, agendar consultas ou realizá-las virtualmente.
Com o autoatendimento por meio de chatbots, não há mais uma hora limite para conseguir uma resposta. Os atendimentos foram automatizados para operar em tempo integral. Esse é um caminho sem volta, principalmente nos comandos por texto.
Processos facilitados no Recursos Humanos
Por meio da tecnologia, é possível analisar desde respostas até interações entre as pessoas. Tudo isso passando pela escolha de palavras, pelas expressões faciais e tom de voz.
Os questionários que geram perfis dos candidatos também já são realizados de forma automatizada — com resultados entregues em alguns segundos, após a finalização do teste. Com isso, o recrutamento e a seleção ficam mais ágeis, seguros e eficientes, o que traz grande redução de custo e tempo.
Mas não é apenas na hora da contratação que o RH se beneficia da IA. Perfis de colaboradores podem ser estudados, assim como o desempenho na empresa, para identificar quem tem maior potencial para uma progressão de carreira.
Quais as profissões do futuro no campo da AI?
Separamos três profissões para que você comece a se preparar para o mercado de trabalho, já pensando nas possibilidades da Inteligência Artificial. São conceitos que, apesar de ainda incipientes, prometem revolucionar o mercado de trabalho e foram apresentados por uma consultoria especializada em tecnologia e negócios — a Cognizant. Que tal conferir?
1. Data Trash Engineer
Os dados são as essência da Inteligência Artificial e da transformação digital. Mas o grande volume de informação não utilizada pode desencadear um enorme desperdício.
Aliás, é essencial que os dados sejam explorados antes de serem descartados. É aí que entra o engenheiro de reciclagem de dados, responsável por minerar e refinar essas informações.
2. Voice UX Designer
Com a evolução dos assistentes virtuais e o desenvolvimento de chatbots cada vez mais similares às interações humanas, é necessário aprimorar a criação dos comandos de voz.
Para isso, surge o designer de voz UX. Seu papel será de refinar a voz criada por máquinas para que ela fique cada vez mais similar à humana — sendo capaz de, até mesmo, transmitir emoções.
3. Cyber Attack Agent
O agente de segurança contra ataques cibernéticos terá como papel rastrear e gerenciar possíveis crises e invasões no campo virtual. A figura será contratada tanto pela iniciativa pública quanto pela privada, buscando garantir a segurança do mundo digital — afinal, dados são extremamente valiosos.
Mas se o seu desejo é se destacar no mercado desde já, existem algumas profissões que têm um gigante potencial para empregabilidade. É o caso do campo de Data Science. No campo da 4ª Revolução Industrial, é uma das áreas mais sedutoras para quem quer atuar com Big Data ou com Business Analytics.
Como se preparar para essa nova realidade?
A ideia de trabalhar com Inteligência Artificial é sempre muito interessante. Mas é essencial desenvolver algumas habilidades para que você consiga se destacar no mercado e seguir carreira em tecnologia.
Confira as habilidades do profissional do futuro
Com tantas mudanças rápidas e significativas, é importante estar sempre pronto para investir em atualizações. O aprendizado constante é o que pode fazer com que um profissional não sinta de maneira drástica as mudanças pelas quais o mercado de trabalho vem passando — e, com isso, possa se manter sempre atraente para o empregador.
Para explorar o seu potencial, separamos mais alguns pontos a serem trabalhados:
- capacidade analítica;
- habilidades de comunicação;
- pensamento crítico;
- técnicas de negociação;
- criatividade;
- inteligência emocional;
- gestão de pessoas;
- pensamento crítico.
Tais pontos fazem parte do relatório The Future of Jobs, que deu o que falar ao ser lançado em 2016. Anos depois, muitos dos pontos citados já são pré-requisitos para a contratação de colaboradores por empresas inovadoras.
Invista em cursos e especializações
Razões para ser um profissional voltado para a tecnologia e para o campo da Inteligência Artificial não faltam. Aliás, instituições alinhadas com o que há de mais inovador no mercado saem na frente e preparam-no para atuar de maneira competitiva.
Pensando em atuar com IA? Uma das opções é apostar em uma pós-graduação em Business Intelligence. A opção é muito interessante para o profissional que fez uma graduação voltada para o setor, como Ciência da Computação, mas quer se tornar mais competitivo.
O mesmo é válido para uma pós-graduação em Data Center. Cursos com esse escopo combinam aprendizados práticos e contextuais, a fim de formar profissionais que querem atuar no maior mercado tecnológico da América Latina.
Ao explorar habilidades similares às humanas, o campo da Inteligência Artificial vem transformando tanto a nossa vivência quanto a nossa forma de trabalhar. Por isso, as evoluções que estão atreladas à análise de dados — realidade que abre um amplo e promissor leque de possibilidades para quem está disposto a aprender sobre o assunto.
Quer trabalhar com Inteligência Artificial e ser disputado pelo mercado de trabalho? Confira agora o nosso Guia completo de carreira na área de tecnologia. Chegou a sua vez!
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