Inteligência Artificial: veja o que vem por aí!
Autor: Redação Impacta
O que antes era o enredo de um bom roteiro de ficção científica, agora se tornou uma realidade que cabe em nossos bolsos. Usar os assistentes virtuais de smartphones já se tornou algo bastante corriqueiro para a maioria das pessoas, afinal.
Os avanços nesse campo da tecnologia são promissores. Continue a leitura deste post e confira as principais tendências na Inteligência Artificial!
Investimentos em Inteligência Artificial
Um estudo da consultoria International Data Corporation (IDC) indica que os investimentos na adoção de inteligência artificial (IA) e sistemas cognitivos vai chegar a US$ 47 bilhões em 2020 (contra os US$ 8 bilhões usados em 2016). A taxa de crescimento anual de investimentos nessa área deve atingir 55% nesse período.
Para o futuro, podemos esperar computadores capazes de aprender novas tarefas usando a inteligência artificial, além de robôs mais rápidos e eficientes. Isso significa máquinas com capacidade de aprendizado e uso inteligente de dados, que permitem que os profissionais concentrem seu talento onde ele é realmente necessário.
Soluções em Inteligência Artificial
O que se vê, então, é o desenvolvimento de soluções que fazem tarefas que requerem inteligência quando feitas por seres humanos. São sistemas que pensam e agem racionalmente — no futuro, a ideia é que elas pensem e ajam como seres humanos.
Em outras palavras, esses dispositivos devem ter:
- raciocínio;
- auto-organização;
- capacidade de aprendizado.
Isso é possível porque atualmente temos uma computação de alto desempenho, que processa dados e algoritmos rápida e eficientemente.
A inteligência artificial emula o pensamento humano usando máquinas, o que ajuda a prever comportamentos e tomar decisões. Em breve, estará presente em muitas outras situações. Confira o que mais vem por aí!
Virtualização de tudo
O momento da compra de um imóvel é, normalmente, uma grande felicidade. Vem, então, a fase de construí-lo ou reformá-lo. Com a inteligência artificial, por exemplo, é possível filmar o local para prever texturas antes de decidir como será feito o trabalho.
Inteligência artificial e aprendizado de máquina
Esses dois conceitos englobam diferentes tecnologias e técnicas (entre elas estão o aprendizado profundo, as redes neurais e o processamento de linguagem natural). Essas técnicas já substituem algoritmos tradicionais.
Há grande chance de que entendam, aprendam, prevejam, adaptem e, possivelmente, operem de forma independente. A aplicação dessas tecnologias faz surgir dispositivos inteligentes, como robôs e veículos autônomos, bem como aplicativos e serviços (como os que oferecem assistentes pessoais virtuais).
Aplicativos inteligentes
Os aplicativos inteligentes — como os assistentes pessoais virtuais — fazem tarefas do dia a dia (podem, por exemplo, priorizar e-mails) e, ao destacar os conteúdos e as interações mais importantes, tornam seus usuários mais eficientes.
Há, ainda, aplicativos mais especializados. É o caso dos assistentes virtuais de cliente para tarefas de suporte e vendas. Esses dois tipos de auxiliares virtuais devem transformar a natureza e a estrutura do local de trabalho, mas a evolução não vai parar aí: estima-se que, em 10 anos, todo aplicativo terá algum nível de IA.
Internet das coisas
A internet das coisas vai fazer dispositivos interagirem entre si e, até mesmo, com as pessoas. Por enquanto, são os sistemas passivos que dominam o mercado de itens conectados à internet. No futuro, a inteligência chegará a esses objetos.
Dispositivos inteligentes
Alguns objetos físicos vão além da execução de sua tarefa pré-programada e incorporam algum nível de IA. Com isso, assumem comportamentos sofisticados e podem interagir com naturalidade com o ambiente e as pessoas que os cercam.
Inteligência analógica
É preciso ter em mente que o mundo em que vivemos é analógico. Já há pesquisas que levam isso em consideração: o Massachusetts Institute of Technology (MIT), por exemplo, tem experimentos que fazem objetos se dobrarem da forma desejada. No futuro, podemos esperar que os ambientes se adaptem à presença e à inteligência existente.
Previsão de necessidades
Nos processos de compra as buscas se tornarão mais preditivas, o que melhora as recomendações oferecidas. O sistema fará isso com base em dados de comportamento. Assim, as marcas poderão se antecipar às necessidades do cliente e oferecer a ele produtos mais relevantes.
Chatbots no auge
Os chatbots já permitem interação automatizada entre consumidores e marcas. Atualmente, eles fazem apenas a triagem inicial, mas em muitos casos já ajudam a reduzir custos. O material coletado dessas conversas é bastante útil para a previsão de tendências.
Identificação de tendências
Com a quantidade de dados disponíveis sobre o consumidor, o reconhecimento de tendências é mais rápido e a reação a elas, mais eficaz. Esse processo usa, cada vez mais, grande variedade de fontes para encontrar os padrões de comportamento. Assim, as equipes de marketing, desenvolvimento de produto e conteúdo estarão sempre à frente com base nessas tendências.
Realidade virtual (Virtual Reality, VR) inteligente
A VR vai dominar os smartphones e isso será uma grande oportunidade para as marcas. Imagine, por exemplo, poder provar roupas e sapatos antes de comprá-los sem ter de visitar a loja. Será uma grande revolução para o varejo.
Preços dinâmicos
Se você já pegou Uber em horários de pico, certamente já experimentou essa solução. Com ela, é possível fazer os preços dos produtos variarem conforme:
- a demanda;
- o valor percebido;
- o quanto o consumidor está disposto a pagar.
Robôs-mordomos
Quem assistiu a “O Homem Bicentenário” deve se lembrar de Andrew, um robô de serviço. No futuro, é provável que eles sejam comuns em vários locais, como lojas, hotéis e restaurantes. São dispositivos que conseguirão prestar informação sobre preços e disponibilidades. Além disso, podem fazer sugestões e oferecer descontos.
Reconhecimento de emoções
Essa tecnologia oferece às marcas a oportunidade de combinar o estado de ânimo e o comportamento do consumidor com conteúdo relevante para aquele momento.
Vamos imaginar, por exemplo, um cliente em um evento esportivo. As marcas que têm relação com esporte em geral podem oferecer experiências mais relevantes a partir das reações captadas durante o evento.
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Que legal, Marina! =D