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Transformação Digital Summit e o futuro das empresas

Um dia para debater e trocar experiências sobre os desafios de enfrentar a transformação digital nas empresas, negócios e carreiras. Veja como foi o (...)

Autor: Redação Impacta

Dizer que as tecnologias modificaram as empresas e a forma de se fazer negócios hoje em dia já é chover no molhado, não é mesmo? Afinal, praticamente todo mundo já sabe que o consumidor mudou, os canais de relacionamento são cada vez mais abertos e as mudanças são rápidas e constantes.
Mas o que realmente tem preocupado empresários, líderes e profissionais é em como acompanhar o ritmo das transformações digitais e se manter competitivo nesse mercado em constante atualização. Seremos substituídos por robôs? Como levar o futuro para dentro da empresa? Como se preparar?
Foi com o desafio de ajudar profissionais a chegarem nessas respostas, que aconteceu no último sábado, dia 29 de setembro, em São Paulo, o Transformação Digital Summit, evento realizado pelo Grupo Impacta para discutir essa verdadeira revolução do mercado de trabalho e dos negócios.

Acompanhamos as palestras e cases para trazer aqui um pouco do que os participantes puderam aprender e debater durante o TDS2018. Continue lendo e confira!

Os pilares da Transformação Digital

Os pilares da Transformação Digital

A primeira apresentação do dia foi do CIO do Grupo Impacta, Nilson Ramalho, que mostrou como começar a pensar em uma empresa digital.
Se engana quem logo pensa em compras milionárias em equipamentos e tecnologias, troca de cargos por máquinas e demissões em massa. O caminho é outro segundo a visão apresentada no bate-papo.
Passando por encontrar as necessidades de melhorias multidisciplinares e apresentando os riscos da inovação, Nilson apontou as camadas da Pirâmide da Transformação Digital, mostrando a importância da participação de todos na organização.

Para quem pensava que as transformações eram apenas de tecnologias e práticas, a palestra mostrou que na verdade as pessoas é que são as peças fundamentais para realizar essa revolução dentro da empresa. Não à toa, estão no centro da pirâmide.

pirâmide da transformação

Transformação Digital e o futuro do trabalho: como se preparar?

Logo após, foi a vez de JP Coutinho subir ao palco. Com foco na adaptação do profissional para um mercado cada vez mais digital, a palestra apontou a importância para uma mudança nas principais competências e habilidades, que antes eram mais procuradas por startups e – agora também – pelas grandes empresas tradicionais.

JP Coutinho

JP elencou quais os tipos de conhecimentos que serão mais valorizados, o surgimento de novos cargos e responsabilidades que já estão em prática no mercado, debatendo ainda como se capacitar para desenvolver essas habilidades do futuro.

Case CVC: Plataforma digital para turismo

O TDS não queria ficar apenas na teoria e, para isso, convidou profissionais de mercado para contarem experiências de sucesso na transformação digital.

O 1º Case foi apresentado por Fernando Andrade, da CVC, que contou com foi o processo de criação de uma nova plataforma para a empresa de turismo, que exigiu uma mudança de pensamento corporativo.

Case CVC: Plataforma digital para turismo

Mostrando as dificuldades e desafios de inovar em uma empresa consolidada e já tradicional, os participantes puderam acompanhar como a empresa conseguiu enfrentar tudo e se reinventar durante esse processo.

Case: Transformação digital na Serasa Experian

Após pausa para almoço, o TDS voltou com Leila Martins no palco. A diretora de gestão de dados contou como a empresa conseguiu mudar os principais pilares para ter a tecnologia como core do negócio. Quais são eles? Veja:

  • Cultura organizacional;
  • Modelo de negócios;
  • Pessoas;
  • Processos;
  • Tecnologia.

Leila Martins da Serasa Experian

Indo desde a mudança de espaço físico da empresa – para criação de um ambiente que facilite o compartilhamento -, passando pela definição de novas skills nos perfis dos colaboradores buscados, até a concepção de um novo papel para o departamento jurídico, a Serasa conseguiu vencer o desafio de implementar uma nova cultura organizacional.

Empresas devem ter filhos e morrer, não se transformar

Michel Zetun, da Punk Metrics, trouxe a palestra de nome mais polêmico do dia. Mas as possíveis divergências ficaram só aí. Explicando as dificuldades que as empresas têm em inovar e apontando as soluções utilizadas por grandes companhias, Zetun faz um paralelo entre a transformação de empresas e o processo de evolução natural.

Empresas devem ter filhos e morrer, não se transformar

Apresentou ainda como a aquisição de outras organização, a transformação de processos e valores ou até mesmo a criação de uma nova organização independente, pode ser o caminho mais fácil de fazer a transição para novas realidades. Os participantes conheceram ainda os conceitos de Parent Business e Playground.

Como uma nova metodologia de relacionamento com cliente triplicou nossas conversões

Guilherme Blumer do Grupo Brasil Brokers mostrou na prática como a empresa conseguiu ótimos resultados com uma nova forma de contatar e se relacionar com seu leads.

Guilherme Blumer do Grupo Brasil Brokers

Em uma palestra baseada em dados e resultados, o diretor apontou os caminhos inovadores para oferecer a melhor experiência ao cliente e conseguir as melhores taxas de retorno com uma prática simples e eficiente.

 

Após tanto aprendizado e troca de experiências, o TDS ainda encerrou o dia com chope e música ao vivo para os participantes relaxarem e focarem no networking.

Transformação Digital Summit

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